Eu tinha cerca de onze ou doze anos quando criei esses dois personagens para que eles vivessem uma história de amor. A história tinha seu lado inocente e foi feita para terminar bem, mas o lado trágico ganhava força a cada palavra que escrevia.
Acabei parando de escrever depois de um bom tempo de planejamento e dois ou três capítulos prontos. Primeiro porque o planejamento não havia sido bem feito e depois porque aquele casal era tão especial que merecia mais que aquele universo “suburbano fantástico” onde eu os havia posto.
Léia era uma menina que havia recém se mudado para uma adorável rua de uma cidade de uma região metropolitana qualquer e que lá acabava por reencontrar uma grande amiga que há tempos não via. Dante era um bom aluno com um melhor amigo um tanto quanto maluquinho e que se sentia um pouco deslocado naquele ambiente onde há tanto tempo vivia. Ambos tinham irmãs mais novas e amizade das duas era o ponta-pé inicial na relação dos dois, a qual contava com a “ajuda” dos melhores amigos dos dois e de uma menina disposta a namorar Dante a qualquer preço.
Quando decidi incluí-los na história de Lô e Cadu vi que o IEMA era o ambiente ideal para aquele casal, mas é claro que a carga de dramaticidade veio junto e eles não terão vida fácil no IEMA, aliás, é mais provável que o IEMA separe de uma vez por todas esse casal que parece mais destinado a ser separado do que a um final feliz.
De qualquer forma, não apaguei a história anterior de minha memória e, assim sendo, essa passada por Avlaize é apenas uma desculpa para eu não me separar desses personagens tão queridos. Aliás, ligar as duas histórias é uma das partes mais trabalhosas da composição desse livro, mas uma das que mais me alegra também.
Acabei parando de escrever depois de um bom tempo de planejamento e dois ou três capítulos prontos. Primeiro porque o planejamento não havia sido bem feito e depois porque aquele casal era tão especial que merecia mais que aquele universo “suburbano fantástico” onde eu os havia posto.
Léia era uma menina que havia recém se mudado para uma adorável rua de uma cidade de uma região metropolitana qualquer e que lá acabava por reencontrar uma grande amiga que há tempos não via. Dante era um bom aluno com um melhor amigo um tanto quanto maluquinho e que se sentia um pouco deslocado naquele ambiente onde há tanto tempo vivia. Ambos tinham irmãs mais novas e amizade das duas era o ponta-pé inicial na relação dos dois, a qual contava com a “ajuda” dos melhores amigos dos dois e de uma menina disposta a namorar Dante a qualquer preço.
Quando decidi incluí-los na história de Lô e Cadu vi que o IEMA era o ambiente ideal para aquele casal, mas é claro que a carga de dramaticidade veio junto e eles não terão vida fácil no IEMA, aliás, é mais provável que o IEMA separe de uma vez por todas esse casal que parece mais destinado a ser separado do que a um final feliz.
De qualquer forma, não apaguei a história anterior de minha memória e, assim sendo, essa passada por Avlaize é apenas uma desculpa para eu não me separar desses personagens tão queridos. Aliás, ligar as duas histórias é uma das partes mais trabalhosas da composição desse livro, mas uma das que mais me alegra também.
Um comentário:
Mto bom msm! ^^
Eu gostei da história deles... só tem uma pequena parte, mas com o tempo eu sei q vc vai postar mais detalhadamente! ^^
Eu não sei pq, mas agora eu imaginei uma cena de "Senhor dos Anéis", rsrsrs... um lugar cheio de árvores, com um Legolas no fundo e Léia e Dante de mãos dadas, olhando p/ o elfo, rsrsrs (que cena, hein!?)
Mas tá mto legal msm! Ah, e por falar em Léia... ela é uma daquelas garotas q eu desenhei p/ vc, né?
Bjs
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