Nem sempre o livro caminha na velocidade que eu desejo, digo isso em mais de um sentido. Às vezes simplesmente não tenho tempo ou idéias e a história fica sem o acréscimo de uma linha durantes dias e dias sem fim. Em outras ocasiões, a própria história reluta em acontecer. Os enredos principais, e até mesmo os secundários, parecem esperar por algo que não chega, existe uma tensão, pois existe um conflito, mas não há a possibilidade de ação.
A história das chaves é a história de duas pessoas que estão no IEMA e que acabam por se envolver nesse mistério. Eles vivem no IEMA, com sua rotina, as qualidades e os defeitos da instituição e das pessoas que ali estão. Eles não vivem em um contexto de ação exagerada e infinita, não trabalham na CIA e não são detetives, são estudantes.
Alguns autores são contra a manutenção dos espaços de tempo que não acrescentam muito ao enredo principal. Eu mantenho esses espaços, o tempo segue linearmente e sem saltos, mas é claro que dou mais destaque aos que realmente importam para o andamento. De qualquer forma, estou em um trecho do livro em que tudo está para acontecer, mas nada está realmente acontecendo.
Talvez esse pedaço da história não acrescente nada para muitos, além de páginas, leia-se peso, no livro, mas garante a estética documental que quero para essa obra que é, obviamente, muito ficcional.
A história das chaves é a história de duas pessoas que estão no IEMA e que acabam por se envolver nesse mistério. Eles vivem no IEMA, com sua rotina, as qualidades e os defeitos da instituição e das pessoas que ali estão. Eles não vivem em um contexto de ação exagerada e infinita, não trabalham na CIA e não são detetives, são estudantes.
Alguns autores são contra a manutenção dos espaços de tempo que não acrescentam muito ao enredo principal. Eu mantenho esses espaços, o tempo segue linearmente e sem saltos, mas é claro que dou mais destaque aos que realmente importam para o andamento. De qualquer forma, estou em um trecho do livro em que tudo está para acontecer, mas nada está realmente acontecendo.
Talvez esse pedaço da história não acrescente nada para muitos, além de páginas, leia-se peso, no livro, mas garante a estética documental que quero para essa obra que é, obviamente, muito ficcional.
2 comentários:
Oba!
Primeiro a postar! =)
Bem...paciência é o que não falta...algo está se acumulando...para melhor, com toda a certeza. Necessariamente para uma história ser boa, não precisa ser escrita em dois meses. Mais tempo significa mais carinho, e conseqüentemente mais importância.
"A história das chaves é a história de duas pessoas que estão no IEMA e que acabam por se envolver nesse mistério."
Estou começando a ficar confuso...nossa...acho que já é hora para reler tudo...estou precisando...sinceramente.
Flw!
Puxa, esse espaço p/ os meus coments tava criando teias de aranha (e eu ainda me denomino fã... ai, ai, ai...)...
Mas, comemorando o meu retorno!
Como eu gostaria de ter esse empenho q vc tem com a produção do seu livro! O meu SH tá largado no fundo do baú, com camadas e camadas de pó em cima... (é sério, to na pior maré dos "sem idéias")
E é sempre bom ver q os seus personagens continuam humanos acima de tudo! Nada de super-heróis com habilidades inexplicáveis, q desvendam mistérios na maior facilidade! Toda história tem q ter gente normal, senão como é q alguém poderia se identificar com os personagens?
Adoro a sua história!
Adoro Avlaize!
Adoro batata com catchup!
Adoro vc!
Rsrsrs!
Bjs
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