26 de outubro de 2006

Sobre a Cibele Hapt...

A diretora do IEMA, Cibele Hapt não tinha nada que a prendesse a lugar algum quando decidiu ficar em Avlaize. Aos 16 anos se tornou órfã, era muito bonita e inteligente, mas não tinha uma boa perspectiva para um futuro que não fosse dentro do IEMA.

Aliás, ela amou o IEMA desde que entrou lá e foi ali que encontrou a felicidade que nunca havia conseguido ter na pequena vila onde nasceu. Sempre foi destaque, seja como aluna, professora ou diretora. Pouco se sabia, até a história das chaves começar, sobre as pessoas que amou.

Cibele, por ser quem é, nunca hesitaria em ajudar na causa de Lorena e Cadu uma vez que eles decidissem seguir com a história das chaves, porém, algo em sua vida poderia limitar sua participação na história.

6 comentários:

Anônimo disse...

oi rê! brigada pelo comentário!
viu, eu dei uma olhada no seu blog hj, mas não entendi um negócio muito bem: vc tá criando toda uma estrutura pro seu livro, mas ainda não começou a escrevê-lo?
e outra coisa, o seu blog pessoal tá fora do ar?
um beijo!!

Anônimo disse...

Então simplesmente diga, Rê. Faz mal guardar coisas dentro da gente.

Desculpe pela minha ausência, a gente quase não tem se encontrado direito...

:*

Anônimo disse...

caramba!! jura por deus que vc leu tudo? eita nóis! brigada!!
pra te falar a verdade... eu só lembro da coreografia principal das chiquititas! ahuahuea! aquela "mexe, mexe, mexe com as mãos..."
bom, de assuntos chiquitísticos eu não sou muito boa!
um beijo!

iasa monique disse...

por isso que eu não conseguia entrar no teu blog. eu tinha um endereço antigo! hehehehe

vou dar uma olhadinha por aqui :)

beijos!
iasa

Anônimo disse...

Re!
Li seu comentário no meu blog... Sinceramente, eu acredito que ainda vale a pena - e no fundo, sempre valerá - ter compaixão pelo próximo, se doar por ele. Não creio que seja tirania para com a gente. Pelo contrário, acho que conforme ajudamos o outro, evoluímos para nós mesmos. E sentir compaixão não significa, em hipótese alguma, ter dó. Sentir compaixão é o mesmo que amar e mostrar o caminho, mostrar a luz onde a pessoa só enxerga escuridão.
Bom, estou há 21 anos pensando que vivo em um mundo cor-de-rosa e que posso ter esperança de que tudo de ruim que há nele pode e vai mudar. Até agora, não me provaram o contrário. Vale à pena acreditar.
Beijo, Re!!
(Acho que tem um pouco de mártir em mim).

Anônimo disse...

E o que seria, tal coisa que limitaria a direitora de ajudar na história?

Hum, deu a impressão de que ela, apesar de ter prestígio, é solitária. Primeira pergunta: como é a convivência dela com os alunos? Pacificamente? Ou é megera?

Bem, perguntas....