Rê diz:
Posso mudar de assunto?
Evandro diz:
Pode sim. Houve alguma coisa?
Rê diz:
Não, nada. Só falta de criatividade para saber o que postar no Avlaize... Tem alguma idéia?
Evandro diz:
Deixe-me ver... Eu estava pensando... Você apenas disse do ambiente escolar... Do mundo... Os sub-lugares (se é que eu possa chamar assim), existem na história? Tipo, algum local de encontro dos personagens, ou até mesmo algum lugar especial, onde eles podem conversar, debater, interagir...
Rê diz:
Bom, eles não podem sair da escola. É contra as regras...
Evandro diz:
Dentro do colégio, não existe?
Rê diz:
Bom, tem o salão onde são servidas as refeições... E a sala comum... E os dormitórios... E as bibliotecas... Sem contar uma infinidade de salas vazias...
Evandro diz:
Hum... Sei não, é porque nos desenhos, eu ia levando a imaginação de como o colégio poderia ser (e peço desculpas caso eu tenha excedido a história – não quero que você a mude pelas minhas idéias).
Rê diz:
Eu acho interessante que cada um veja o IEMA do seu jeito... Como você imaginou?
Evandro diz:
Bem, eu imaginei um colégio que fosse com uma arquitetura urbana, dando a idéia do nosso cotidiano.
Rê diz:
Arquitetura urbana?
Evandro diz:
Isso. Eu imaginei de duas formas: com a presença do verde (natureza), e sem ela. Não que fosse algo tão clássico. Claro, eu imaginei algumas coisas dentro do colégio.
Rê diz:
Mas as cidades são muito diferentes entre si...
Evandro diz:
Eu sei. É como eu imaginei o colégio.
Rê diz:
É que eu não entendi como você imaginou...
Evandro diz:
Calma, me deixa reformular. Quando eu disse uma arquitetura urbana, eu tive uma base dos colégios japoneses (mais ou menos isso – e era uma boa referência), para criá-lo.
Rê diz:
Agora peguei... O que mais?
Evandro diz:
Nas salas de aula, por exemplo, como não existem janelas, eu criei as salas para que fossem confortáveis para os alunos (como não, né?). E como existem muitas salas, eu saltei a mente pensando de como eu poderia ligar os corredores, as escadas, para que fosse algo único, fugindo deste padrão de colégio que é comum de ser visto no Japão (e aqui também). Eu até tive idéias ousadas, mas enfim, foram coisas que provavelmente iriam sair do padrão que você imagina, pois a minha influência arquitetônica é bastante diferente.
Rê diz:Certo. Que tipo de idéias?
Evandro diz:
Eu imaginei como todo bom colégio, que o IEMA tivesse um tipo de arquitetura urbana, mas moderna, porém não fugindo da realidade. Não algo futurístico, nem tanto estético. Inovações em coisas comuns, mais para ser exato.
Rê diz:
Exemplo?
Evandro diz:Uma cadeira.
Rê diz:Como assim?
Evandro diz:
É. Qual a idéia básica de uma cadeira? Um lugar para se sentar, na maioria das vezes, com desconforto (é, se você parar e observar, rola desconforto – nos colégios, principalmente). Eu foquei justamente neste último ponto.
Rê diz:
O que você fez para resolver esse ponto?
Evandro diz:
O que eu fiz foi o seguinte: a cadeira me deu uma determinada idéia, de criar uma arte. Assim, eu fiz as cadeiras para que fossem com conforto. Imaginei também, seus tipos, para que o colégio, apesar de ser algo cotidiano e comum, tenha determinados tipos para as salas de aula, como se cada uma delas tivesse uma característica.
Rê diz:
Interessante...
Evandro diz:
Por exemplo: na aula de História (numa suposição), uma cadeira que, apesar de ter conforto, mantivesse os alunos acordados. Enquanto outras aulas que precisassem de mais atenção, eu fiz cadeiras ainda mais confortáveis. Uma brincadeira que eu fiz foram pufes. Uma sala de aula com uns pufes, numa aula de, digamos, ciências. Ou então, para quando ocorresse algum debate, que precisasse da sala em círculos (outra coisa que eu imaginei também – uma sala de debate) que usasse ao invés de cadeiras comuns, pufes, para fazer com que os alunos realmente prestem atenção nas aulas, e ainda não ficarem cansados, o que seria maravilhoso.
Rê diz:
É uma boa idéia. Nos colégios americanos há a disciplina de debate...
Evandro diz:
Eu nem sabia disso.
Rê diz:
E como no instituto tem mais de mil disciplinas...
Evandro diz:
Yo! Bem, para a idéia que eu tive para a sala de debate, fui buscar a inspiração nos antigos templos gregos.
Rê diz:
Que chique!
Evandro diz:
Mais, para ser exato, nos antigos teatros. Aquela coisa meio circular, escadas... Você anda assistindo "Heroes"? A referência mais próxima que tem é essa. Deixe me ver outra... Lembra de Matrix?
Rê diz:
Lembro.
Evandro diz:
O conselho. Daquela forma.
Rê diz:
Mais para Matrix ou mais para a Grécia?
Evandro diz:
Pra Grécia. Mas tendendo a ser do cotidiano. Eu modifiquei um pouco o conceito. Sabe, eu fiquei até surpreso comigo mesmo, fazendo os desenhos. Este meu amigo me ajudou muito, porque meus dotes para mangá estão muito em baixa. Só desenhos arquitetônicos que, incrivelmente, eu estou conseguindo fazer com maestria. Mas, enfim, eu tenho mais idéias. A sala de debate seria assim. Com relação aos corredores eu fiquei com um pouco de dúvida.
Rê diz:
Por quê?
Evandro diz:
Por que uma vez que não existem janelas, eu não posso dar uma idéia que eu tenho. Apesar de eu ter feito.
Rê diz:
Como assim?
Evandro diz:
Bem, eu segui as idéias originais, mas também fiz desenhos com aquilo que eu imaginava. Por exemplo: fiz dois opostos. De como seria o IEMA com janelas e sem janelas. Ah sim, e o local completo, tive como base a localidade das gravações de House MD... Algo bem amplo, devido à quantidade de salas. Aí fui levando a mente. Fiz a entrada do colégio com uma estátua de Rumolo... Eu ainda tento imaginar como ele seria... E também fiquei levando a mente com os personagens que ainda estão sendo concluídos.
Rê diz:
Desculpa, preciso dar uma saidinha agora.
Evandro diz:
Ah, ok.
Rê diz:
Tchau.
Evandro diz:
Tchau.
Posso mudar de assunto?
Evandro diz:
Pode sim. Houve alguma coisa?
Rê diz:
Não, nada. Só falta de criatividade para saber o que postar no Avlaize... Tem alguma idéia?
Evandro diz:
Deixe-me ver... Eu estava pensando... Você apenas disse do ambiente escolar... Do mundo... Os sub-lugares (se é que eu possa chamar assim), existem na história? Tipo, algum local de encontro dos personagens, ou até mesmo algum lugar especial, onde eles podem conversar, debater, interagir...
Rê diz:
Bom, eles não podem sair da escola. É contra as regras...
Evandro diz:
Dentro do colégio, não existe?
Rê diz:
Bom, tem o salão onde são servidas as refeições... E a sala comum... E os dormitórios... E as bibliotecas... Sem contar uma infinidade de salas vazias...
Evandro diz:
Hum... Sei não, é porque nos desenhos, eu ia levando a imaginação de como o colégio poderia ser (e peço desculpas caso eu tenha excedido a história – não quero que você a mude pelas minhas idéias).
Rê diz:
Eu acho interessante que cada um veja o IEMA do seu jeito... Como você imaginou?
Evandro diz:
Bem, eu imaginei um colégio que fosse com uma arquitetura urbana, dando a idéia do nosso cotidiano.
Rê diz:
Arquitetura urbana?
Evandro diz:
Isso. Eu imaginei de duas formas: com a presença do verde (natureza), e sem ela. Não que fosse algo tão clássico. Claro, eu imaginei algumas coisas dentro do colégio.
Rê diz:
Mas as cidades são muito diferentes entre si...
Evandro diz:
Eu sei. É como eu imaginei o colégio.
Rê diz:
É que eu não entendi como você imaginou...
Evandro diz:
Calma, me deixa reformular. Quando eu disse uma arquitetura urbana, eu tive uma base dos colégios japoneses (mais ou menos isso – e era uma boa referência), para criá-lo.
Rê diz:
Agora peguei... O que mais?
Evandro diz:
Nas salas de aula, por exemplo, como não existem janelas, eu criei as salas para que fossem confortáveis para os alunos (como não, né?). E como existem muitas salas, eu saltei a mente pensando de como eu poderia ligar os corredores, as escadas, para que fosse algo único, fugindo deste padrão de colégio que é comum de ser visto no Japão (e aqui também). Eu até tive idéias ousadas, mas enfim, foram coisas que provavelmente iriam sair do padrão que você imagina, pois a minha influência arquitetônica é bastante diferente.
Rê diz:Certo. Que tipo de idéias?
Evandro diz:
Eu imaginei como todo bom colégio, que o IEMA tivesse um tipo de arquitetura urbana, mas moderna, porém não fugindo da realidade. Não algo futurístico, nem tanto estético. Inovações em coisas comuns, mais para ser exato.
Rê diz:
Exemplo?
Evandro diz:Uma cadeira.
Rê diz:Como assim?
Evandro diz:
É. Qual a idéia básica de uma cadeira? Um lugar para se sentar, na maioria das vezes, com desconforto (é, se você parar e observar, rola desconforto – nos colégios, principalmente). Eu foquei justamente neste último ponto.
Rê diz:
O que você fez para resolver esse ponto?
Evandro diz:
O que eu fiz foi o seguinte: a cadeira me deu uma determinada idéia, de criar uma arte. Assim, eu fiz as cadeiras para que fossem com conforto. Imaginei também, seus tipos, para que o colégio, apesar de ser algo cotidiano e comum, tenha determinados tipos para as salas de aula, como se cada uma delas tivesse uma característica.
Rê diz:
Interessante...
Evandro diz:
Por exemplo: na aula de História (numa suposição), uma cadeira que, apesar de ter conforto, mantivesse os alunos acordados. Enquanto outras aulas que precisassem de mais atenção, eu fiz cadeiras ainda mais confortáveis. Uma brincadeira que eu fiz foram pufes. Uma sala de aula com uns pufes, numa aula de, digamos, ciências. Ou então, para quando ocorresse algum debate, que precisasse da sala em círculos (outra coisa que eu imaginei também – uma sala de debate) que usasse ao invés de cadeiras comuns, pufes, para fazer com que os alunos realmente prestem atenção nas aulas, e ainda não ficarem cansados, o que seria maravilhoso.
Rê diz:
É uma boa idéia. Nos colégios americanos há a disciplina de debate...
Evandro diz:
Eu nem sabia disso.
Rê diz:
E como no instituto tem mais de mil disciplinas...
Evandro diz:
Yo! Bem, para a idéia que eu tive para a sala de debate, fui buscar a inspiração nos antigos templos gregos.
Rê diz:
Que chique!
Evandro diz:
Mais, para ser exato, nos antigos teatros. Aquela coisa meio circular, escadas... Você anda assistindo "Heroes"? A referência mais próxima que tem é essa. Deixe me ver outra... Lembra de Matrix?
Rê diz:
Lembro.
Evandro diz:
O conselho. Daquela forma.
Rê diz:
Mais para Matrix ou mais para a Grécia?
Evandro diz:
Pra Grécia. Mas tendendo a ser do cotidiano. Eu modifiquei um pouco o conceito. Sabe, eu fiquei até surpreso comigo mesmo, fazendo os desenhos. Este meu amigo me ajudou muito, porque meus dotes para mangá estão muito em baixa. Só desenhos arquitetônicos que, incrivelmente, eu estou conseguindo fazer com maestria. Mas, enfim, eu tenho mais idéias. A sala de debate seria assim. Com relação aos corredores eu fiquei com um pouco de dúvida.
Rê diz:
Por quê?
Evandro diz:
Por que uma vez que não existem janelas, eu não posso dar uma idéia que eu tenho. Apesar de eu ter feito.
Rê diz:
Como assim?
Evandro diz:
Bem, eu segui as idéias originais, mas também fiz desenhos com aquilo que eu imaginava. Por exemplo: fiz dois opostos. De como seria o IEMA com janelas e sem janelas. Ah sim, e o local completo, tive como base a localidade das gravações de House MD... Algo bem amplo, devido à quantidade de salas. Aí fui levando a mente. Fiz a entrada do colégio com uma estátua de Rumolo... Eu ainda tento imaginar como ele seria... E também fiquei levando a mente com os personagens que ainda estão sendo concluídos.
Rê diz:
Desculpa, preciso dar uma saidinha agora.
Evandro diz:
Ah, ok.
Rê diz:
Tchau.
Evandro diz:
Tchau.
Um comentário:
Realmente, foi brusco. Mas pelo menos, pude saltar as minhas idéias com relação a história (depois eu vi que falei demais, hehehehe).
Eu queria continuar a conversar com você com relação as minhas idéias para o IEMA, mas só da próxima vez que estivermos online...
Mas guardarei algumas cartas na manga, pode ter certeza, pois as boas surpresas, realmente não podem ser ditas.
E fiquei sem jeito pela nossa conversa estar aqui no blog...
=D
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